A minha terra é sinónimo de alegria, de bem-estar, de tranquilidade e sossego, de beleza, de simpatia, de desenvolvimento, ou seja, é sinónimo de todo o bom que se tem e que se pode dar.
Como não podia deixar de ser essa tal minha terra de que falo chama-se Açores, onde em cada ilha existe a sua própria beleza natural, que chama atenção de todos, até dos que convivem com ela todos os dias, onde todos, agora, somos felizes e não pensamos em sair, como antes se fazia, para um dia mais tarde voltar e poder continuar a viver essa tranquilidade que reina de ilha em ilha, de açoriano em açoriano.
Cada vez mais, na minha terra, se acredita num futuro com mais alegrias, bem-estar, mais tranquilidade, sossego, mais beleza, mais simpatia e cada vez mais desenvolvimento. E ainda bem que assim o é.
Muitos jovens, como eu, têm de sair da sua terra para prosseguir com os seus estudos, eu sou um exemplo disso. E nem imaginam o que custa sair da nossa terra, para ir para o desconhecido, conviver com o desconhecido. Ir para a tristeza, o mal-estar, a intranquilidade e o desassossego, para uma empatia e para um desenvolvimento quadrado, que mesmo assim cada dia se atrasa mais. Deixando para trás, amigos, conhecidos, família, casa, um dia-a-dia que já estou habituado.Mas isso tudo para que um dia possamos voltar todos à nossa terra, para fazer dela uma região ainda melhor do que ela era quando a deixamos.
Os Açores de hoje não são os Açores de ontem e muito menos os de amanhã. Os Açores de ontem eram uns Açores que eu queria deixar, mas conforme fui crescendo e percebendo a realidade o caso mudou de figura, foi então aí que eu encontrei os Açores de hoje, que eu vou deixar, mas não para sempre, porque agora, tal como muitos outros, penso em voltar disposto a ajudar a construir os Açores de amanhã.
Como não podia deixar de ser essa tal minha terra de que falo chama-se Açores, onde em cada ilha existe a sua própria beleza natural, que chama atenção de todos, até dos que convivem com ela todos os dias, onde todos, agora, somos felizes e não pensamos em sair, como antes se fazia, para um dia mais tarde voltar e poder continuar a viver essa tranquilidade que reina de ilha em ilha, de açoriano em açoriano.
Cada vez mais, na minha terra, se acredita num futuro com mais alegrias, bem-estar, mais tranquilidade, sossego, mais beleza, mais simpatia e cada vez mais desenvolvimento. E ainda bem que assim o é.
Muitos jovens, como eu, têm de sair da sua terra para prosseguir com os seus estudos, eu sou um exemplo disso. E nem imaginam o que custa sair da nossa terra, para ir para o desconhecido, conviver com o desconhecido. Ir para a tristeza, o mal-estar, a intranquilidade e o desassossego, para uma empatia e para um desenvolvimento quadrado, que mesmo assim cada dia se atrasa mais. Deixando para trás, amigos, conhecidos, família, casa, um dia-a-dia que já estou habituado.Mas isso tudo para que um dia possamos voltar todos à nossa terra, para fazer dela uma região ainda melhor do que ela era quando a deixamos.
Os Açores de hoje não são os Açores de ontem e muito menos os de amanhã. Os Açores de ontem eram uns Açores que eu queria deixar, mas conforme fui crescendo e percebendo a realidade o caso mudou de figura, foi então aí que eu encontrei os Açores de hoje, que eu vou deixar, mas não para sempre, porque agora, tal como muitos outros, penso em voltar disposto a ajudar a construir os Açores de amanhã.
2 comentários:
É exactamente dessa forma que eu penso.A nossa vida é feita de etapas...há aquela em que nos temos que sair da nossa terra querida, das pessoas de quem gostamos para lutar pelo nosso futuro, mas nunca devemos esquecer que essa terra que nos viu nascer deve fazer parte desse futuro.
É isso que eu pretendo fazer quando esta etapa da minha vida acabar, começar uma nova etapa na terra que me viu nascer, e fazer o melhor que puder para fazer dela a melhor de todas!
Mtos parabens pelo blog...
salvem-a-povoacao.blogspot.com
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